quarta-feira, 12 de agosto de 2009
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Fico acordada e sinto caroços nos peitos e o meu coração dispara e penso que estou a ter um ataque cardíaco.
(...)
O mundo é um sítio assustador e há milhares de coisas que nos podem matar."
Tão obsessivo que a desgraça dos outros, embora real, se vai metamorfoseando, em simples e apagado mordomo; que anuncia a nossa, imaginada.”
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Mas houve outra obra que me ficou na retina:
"No dia 21 de Dezembro de 1988, David Dornstein foi uma das vítimas do atentado que derrubou o voo 103 da Pan Am, fazendo o avião despenhar-se sobre a pequena cidade de Lockerbie, na Escócia. David deixou um irmão mais novo, Ken, desesperado por perceber a sua morte e recolher as peças soltas do acidente.Longe de ser uma missão simples de resgate, a jornada de Ken transformou-se num acto de amor, numa obsessão, e ainda numa viagem emocional a lugares bem mais estranhos do que ele alguma vez imaginara.Oito anos passados sobre o acidente, Ken começou a ler os escritos, nomeadamente cartas e um apaixonante diário, deixados pelo irmão, prolífico escritor mas nunca publicado. Decidiu viajar até Lockerbie e tentou reconstituir o mistério que fora a vida de David. Vinte anos passados, Ken Dornstein está casado com o primeiro amor do seu irmão David, é pai e vive em paz com a sua perda."
Era uma vez um tempo em que eu tinha um irmão. Era mais velho, mais alto, mais sensato, mais ousado, mais apaixonado; falava melhor e tinha muito melhor aparência do que eu. Viajava para mais longe de casa do que eu alguma vez imaginara ser capaz. Admirava-o. Tinha dezanove anos quando ele morreu, estava no segundo ano da faculdade. Agora, estou a meio dos trinta. Tenho algumas recordações do meu irmão, mas não tantas como gostaria de pensar. Cada vez que as verifico, parece-me que tenho menos uma. Se inicialmente me parecia difícil acreditar que David estava morto, agora custa-me a acreditar que alguma vez tenha sequer vivido.
in Guerra & Paz
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Esta noite
sábado, 8 de novembro de 2008
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Waiting On The World To Change
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
domingo, 2 de novembro de 2008
É mesmo assim
"(...) se tu escreves de uma maneira sincera, acabam por te conhecer e gostar de ti. Quando escreves bem elas ficam a conhecer-te. Ler é a melhor forma de conhecer alguém."
"A tristeza é uma coisa muito importante na vida. Deves passar por ela. A tristeza profunda tem de se viver."
"Não estragar um amor é uma forma de arte.
Quando as pessoas se amam é tudo muito fácil. O verdadeiro romântico é uma pessoa excessiva, é a vida ou a morte."
"Quanto mais precisas para viver, mais tens de trabalhar e menos tempo tens para ti. O maior dos luxos é o tempo. O tempo é o meu maior património."
"Já consegui emocionar algumas pessoas, é esse o sonho de qualquer escritor. Falar de alguma coisa e as pessoas dizerem: 'É mesmo assim.'"
sábado, 1 de novembro de 2008
domingo, 26 de outubro de 2008
BSO de hoje
Que podem encontrar neste excelente álbum: Imperdível o Vinho do Porto pelos Donna Maria.
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
terça-feira, 7 de outubro de 2008
Enfim, lá me convenceram a apresentar queixa na polícia, embora já saiba por experiência própria que só me vai trazer mais chatices e despesas de deslocações.
Cada vez que entro neste posto da GNR é uma experiência peculiar, não vou generalizar porque haverá porventura outro tipo de profissionais noutros locais.
O processo de apresentar queixa pelo furto de um autorádio demorou 1.30h. Espero que não me assaltem também a casa, senão era capaz de só sair do posto da GNR em 2050.
Mas o melhor(?) foi mesmo o agente que me atendeu. Algumas pérolas entre muitas:
"Sabe, era fazer o mesmo que fizeram à porta do seu carro aos gajos que fizeram isso."
"Oh minha senhora, Condessa é com Ç ou com dois S?"
A mim perturba-me pensar que a minha segurança pode estar nas mãos de pessoas tão desqualificadas, humanamente sobretudo, porque não é um titulo académico que faz um bom profissional, embora ajude muito. Há coisas que não se dizem. Formação é um conceito muito em voga por estes dias, estará a ser relegada neste plano? Sem dúvida.
* Influência fedorenta, ora pois.
domingo, 5 de outubro de 2008
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
(...) De uma coisa estou certa: de que não existe verdadeira vida para lá da vida que conhecemos, ou seja, a vida debaixo do Sol, da Lua e das estrelas."
terça-feira, 16 de setembro de 2008
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
no livro Vai Aonde Te Leva o Coração
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
domingo, 7 de setembro de 2008
terça-feira, 2 de setembro de 2008
A caminho
domingo, 31 de agosto de 2008
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
Estava a almoçar com a minha mãe no Daley Plaza e um homem foi morto mesmo em frente a mim.
Ele morreu nos meus braços.
Então pensei: 'Isto pode acabar assim no Dia dos Namorados.'
Pensei em todas as pessoas que o amavam, o esperavam em casa... e que nunca mais o veriam.
E então pensei: 'E se não houver ninguém?'
E se vivesses toda a tua vida e ninguém estivesse a tua espera.
Então fui até à casa da lagoa procurando qualquer tipo de resposta.
E encontrei-te.
E deixei-me perder a mim própria."
no filme The Lake House
Irrelista é certo mas definitiva-
mente belo.
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
domingo, 17 de agosto de 2008
terça-feira, 12 de agosto de 2008
domingo, 10 de agosto de 2008
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
Dúvidas
terça-feira, 5 de agosto de 2008
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
Este refrão diz tanto
quinta-feira, 31 de julho de 2008
no livro Enzo
domingo, 27 de julho de 2008
Soberbo
quinta-feira, 24 de julho de 2008
quarta-feira, 23 de julho de 2008
Há outra coisa a aprender sobre as lágrimas. Elas não podem fazer com que alguém que nos deixou de amar nos ame de novo.
Se me perguntarem a mim, o próprio Diabo faz mais sentido do que Deus. Posso ao menos ver porque é que as pessoas o querem ter por perto.
É bom terem alguém para culpar pelas coisas más que fazem."
Tocou-me.
terça-feira, 22 de julho de 2008
sexta-feira, 18 de julho de 2008
quarta-feira, 16 de julho de 2008
domingo, 13 de julho de 2008
terça-feira, 8 de julho de 2008
domingo, 6 de julho de 2008
No Brasil, foi feito um filme de desenhos animados, que conta a história do livro.
quarta-feira, 2 de julho de 2008
Depois disto, não conte com o meu voto.
Sem qualquer insistência nesta fase por parte da entrevistadora, que é editora de política nacional da estação de Queluz, Manuela Ferreira Leite resolveu ir mais longe. "Pronuncio-me, sim, sobre o tentar atribuir o mesmo estatuto àquilo que é uma relação de duas pessoas do mesmo sexo igualmente ao estatuto de pessoas de sexo diferente".
A seguir, perante a insistência de Constança Cunha e Sá sobre se aquela posição não poderia significar uma discriminação, a presidente do PSD garantiu: "Admito que esteja a fazer uma discriminação porque é uma situação que não é igual. A sociedade está organizada e tem determinado tipo de privilégios, tem determinado tipo de regalias e de medidas fiscais no sentido de promover a família". E a seguir especificou que essas medidas eram "no sentido de que a família tem por objectivo a procriação". Visando os chamados casamentos gay, ainda fez um acrescento. "Chame-lhe o que quiser, não lhe chame é o mesmo nome. Uma coisa é o casamento, outra é outra coisa qualquer", disse."
terça-feira, 1 de julho de 2008
A gatunagem apanhou-me, amigo leitor. Assaltaram-me o carro. E eram profissionais, os bandidos: deixaram o auto-rádio onde estava, desdenharam a minha carteira, mal escondida no porta-luvas, e não tocaram no GPS. Levaram-me só os sete litros e meio de gasóleo que tinha no depósito. Espertalhões. Isto da carestia dos combustíveis também tinha de ter os seus inconvenientes.
Felizmente, as vantagens são inúmeras: há menos engarrafamentos, menos acidentes na estrada e menos carjacking. Com a gasolina a este preço, nenhum bandido no seu juízo perfeito rouba um carro. É meter-se em despesas. Por cada três Multibancos que assalta, dois são para pagar a gasolina necessária para as deslocações. É evidente que não compensa.
Mesmo assim, não faz sentido dizer que a vida está difícil, porque a verdade é que a morte está ainda pior. O Governo tem tudo previsto. Se o primeiro-ministro nos faz a vida negra, façamos-lhe a justiça de reconhecer que também nos torna a morte quase impossível. O suicídio, hoje em dia, está praticamente fora de hipótese. A imolação pelo fogo, tão popular no Médio Oriente, é-nos vedada pelo preço da gasolina. A escassez de sobreiros faz do enforcamento uma impossibilidade técnica. Comprimidos, nem pensar: as farmacêuticas vão-nos ao bolso. Apostar no cancro do pulmão é arriscado, porque quase não se pode fumar em lado nenhum. E as intoxicações alimentares são cada vez mais custosas, que a ASAE não dorme. A única hipótese é morrer de tédio, na fila para abastecer o carro nas bombas que vendem gasolina dois ou três cêntimos mais barata.
O que eu lamento, sobretudo, é a sorte daquela gente que tem o hábito de meter um valor de gasolina, e não uma quantidade. O leitor sabe como é: em vez de meterem 10 litros de combustível, estão habituados a ir à bomba meter 10 euros. Coitados. De há dois ou três anos a esta parte, tiveram uma surpresa. Em 2005, metiam 10 litros, e hoje metem uma colher de sopa. Dantes, enchiam o depósito com a mangueira, e agora abastecem com a colherzinha dos medicamentos.
Actualmente, é possível começar a encher o depósito e o preço do combustível aumentar duas ou três vezes enquanto se abastece. Uma pessoa pensa que tem dinheiro para atestar e no fim verifica que afinal tem de vender o carro para pagar a conta da gasolina. É possível, aliás, que o barril de crude tenha batido sete novos recordes desde que o leitor começou a ler isto. O melhor é ir encher o depósito antes que as estações de serviço comecem a vender gasolina em frasquinhos de perfume. Não deve faltar muito."
Ricardo Araújo Pereira
sábado, 28 de junho de 2008
BSO de hoje
quinta-feira, 26 de junho de 2008
quarta-feira, 25 de junho de 2008
segunda-feira, 23 de junho de 2008
sábado, 21 de junho de 2008
terça-feira, 17 de junho de 2008
E mesmo que a voz trema por dentro, há que fazê-la sair firme e serena, e mesmo que se oiça o coração bater desordenadamente fora do peito é preciso domá-lo, acalmá-lo, ordenar-lhe que bata mais devagar e faça menos alarido, e esperar, esperar que ele obedeça, que se esqueça, apagar-lhe a memória, o desejo, a saudade, a vontade.
Às vezes é preciso partir antes do tempo, dizer aquilo que se teme dizer, arrumar a casa e a cabeça, limpar a alma e prepará-la para um futuro incerto, acreditar que esse futuro é bom e afinal já está perto, apertar as mãos uma contra a outra e rezar a um deus qualquer que nos dê força e serenidade. Pensar que o tempo está a nosso favor, que o destino e as circunstâncias de encarregarão de atenuar a nossa dor e de a transformar numa recordação ténue e fechada num passado sem retorno que teve o seu tempo e a sua época e que um dia também teve o seu fim.
Às vezes mais vale desistir do que insistir, esquecer do que querer, arrumar do que cultivar, anular do que desejar. No ar ficará para sempre a dúvida se fizémos bem, mas pelo menos temos a paz de ter feito aquilo que devia ser feito, somos outra vez donos da nossa vida e tudo é outra vez mais fácil, mais simples, mais leve, melhor.
Às vezes é preciso mudar o que parece não ter solução, deitar tudo abaixo para voltar a construir do zero, bater com a porta e apanhar o último combóio no derradeiro momento e sem olhar para trás, abrir a janela e jogar tudo borda fora, queimar cartas e fotografias, esquecer a voz e o cheiro, as mãos e a cor da pele, apagar a memória sem medo de a perder para sempre, esquecer tudo, cada momento, cada minuto, cada passo e cada palavra, cada promessa e cada desilusão, atirar com tudo para dentro de uma gaveta e deitar a chave fora, ou então pedir a alguém que guarde tudo num cofre e que a seguir esqueça o segredo.
domingo, 15 de junho de 2008
BSO de hoje
Verdade seja dita, esta já toca por aqui há uns 3 dias.
Gosto muito.
quinta-feira, 12 de junho de 2008
terça-feira, 10 de junho de 2008
É nestas ocasiões que fica nítida a distância que nos separa de países civilizados...
segunda-feira, 9 de junho de 2008
domingo, 8 de junho de 2008
sábado, 7 de junho de 2008
sexta-feira, 6 de junho de 2008
Filmografia da semana
quinta-feira, 5 de junho de 2008
Ecletismo
domingo, 1 de junho de 2008
sábado, 31 de maio de 2008
Primeiro odiamo-las... Depois, habituamo-nos a elas.
Quando passa muito tempo ficamos dependentes delas.
Isso é estar 'institucionalizado'."
no filme The Shawshank Redemption Grande filme sem dúvida nenhuma. O que mais me chocou foi a problemática da reinserção (ou a falta dela) dos ex-reclusos. Mais uma excelente adaptação de uma obra de Stephen King. Dentro da mesma temática e também oriundo da bibliografia deste autor, o meu preferido é mesmo The Green Mile, de 1999.
terça-feira, 27 de maio de 2008
domingo, 25 de maio de 2008
quarta-feira, 21 de maio de 2008
terça-feira, 20 de maio de 2008
GRRRRRRR Mais uma destas e começo a dizer que tenho só a escolaridade obrigatória. Ai, esperem, secalhar também são habilitações a mais! Não vá o diabo tecê-las, vou mas é actualizar o currículo e pôr lá que conclui o jardim de infância com distinção!
Será que uma pessoa sujeitar-se àquele salário, àqueles horários, àquelas funções, não é suficiente para perceberem que precisa tanto daquele trabalho como outra sem estudos superiores?
segunda-feira, 19 de maio de 2008
no jornal O Mirante
Só não estarei se for mesmo de todo impossível, esta voz arrepia-me até à alma! FABULOSA!
sábado, 17 de maio de 2008
quinta-feira, 15 de maio de 2008
sábado, 10 de maio de 2008
sexta-feira, 9 de maio de 2008
quinta-feira, 8 de maio de 2008
quarta-feira, 7 de maio de 2008
Hoje foi dia de chegar a casa mais tarde e com o avançar do tempo para o Inverno, às 20h já é noite.
Foi então que recordei o Inverno passado... Quando chegava a essa hora, largava a mala e a pasta e ia dar-te um beijinho de boa noite, pois nesses dias frios deitavas-te cedo. A mãe estava sempre a discutir comigo, por entrar pela casa dentro na direcção do teu quarto sem mudar o calçado que tinha trazido da rua porque segundo ela "Sujas tudo e eu é que tenho de limpar depois!" Mas para mim isso era chinês e continuava a fazer o mesmo. :)
Adorava chegar lá, ver-te virar os olhos na minha direcção, ergueres a cabeça à espera do beijo na testa e sorrires como se eu fosse a pessoa mais importante do mundo e tivesses esperado o dia todo por aquele momento. Não quero parecer egocentrista, mas realmente adorava sentir-me o centro de toda a tua atenção, mais ninguem me olha da maneira como tu olhavas. Vêm-me mas não me olham.
Perguntavas se estava bem e se não tinha tido medo de vir para casa sozinha à noite e ainda por cima com muita chuva às vezes. Eu respondia que não e era sincera, para mim já era um hábito, só reparava nisso quando o referias. Ficavas surpreendido por ninguém me ir esperar mas eu também nunca pedi que o fizessem.
E hoje quando a noite caiu apercebi-me que não estava mais lá nem tu, nem o teu olhar nem a tua preocupação com a minha segurança.
E foi nesse momento que tive medo, aquele medo que perguntaste tanta vez se tinha e que nem a noite mais escura conseguiu provocar, medo de te esquecer e de esquecer esse olhar que mesmo minutos antes de perder a sua luz para sempre se fixou no meu e pareceu querer dizer 'Tenho medo. Não me deixes ir!'"
18-9-2006
"Hoje é o teu aniversário mas não estás mais aqui.
No entanto, a tua presença continua viva e acesa em mim.
Como uma chama imortal, que me aquece o coração e a alma.
Como um cântico sereno que me eleva e me acalma.
Neste momento olho a tua fotografia, e sinto uma vontade louca de te abraçar.
Mas sei que esse é um desejo que não voltarei a concretizar.
Os abraços possíveis já existiram, os beijos sentidos já foram dados.
Faça o que fizer nunca voltarei a sentir o toque da tua mão.
E sinto que te dei tão pouco, pouco do muito que merecias.
Guardo comigo o remorso eterno de não ter estado mais tempo contigo,
como tanto pedias.
Hoje é o teu aniversário e não te vou puder dar o meu presente.
Vai ficar guardado no meu coração, até ao dia em que voltarmos a estar frente a frente.
Sinto tanto a tua falta, mesmo sabendo que continuas comigo.
Sinto os teus afagos no vento que me revolve o cabelo, os teus beijos na chuva que me salpica o rosto,
vives em cada paisagem bonita que os meus olhos alcançam, respiras nas alegrias que vou tendo.
Parece que as recordações me escapam entre os dedos! Quero memorizar cada momento, cada expressão, cada sorriso, cada lágrima...
É como se a minha memória fosse um barco, e eu na praia, vejo-a afastar-se cada vez mais, engolida por ondas cada vez maiores, até que é só um ponto no horizonte...
Ajuda-me a recordar, amarra este barco ao cais do meu pensamento.
Hoje é o teu aniversário e não vou ver o teu sorriso por mais um ano vencido.
Este ano foi o tempo que te venceu, sem piedade nem consideração por alguém que tanto de si ofereceu.
A prenda que te queria dar pelo teu 82º aniversário era a vida, mas essa infelizmente nada pode comprar.
Retribuo-te então todo o AMOR que sempre me soubeste dar."
17-10-2006
segunda-feira, 5 de maio de 2008
domingo, 4 de maio de 2008
sábado, 3 de maio de 2008
Ainda bem que não consegui.
Às vezes, dependemos das outras pessoas como um espelho.
Para nos definirem e dizerem quem somos.
E cada reflexo faz com que goste um bocadinho mais de mim."
Canal Nostalgia
sexta-feira, 2 de maio de 2008
Se faço, no dia seguinte não sinto...
as pernas, os braços, os pés... Acho que até os músculos das pálpebras me doem, argh!
Ainda se fosse resultado de umas partidas de vólei, basket, andebol, sempre dava mais pica, mas não. Longe vai o secundário, onde até passei a gostar das aulas de Educação Física.
quinta-feira, 1 de maio de 2008
Playing
"É muito tempo a desejar o tempo
De mudar ventos, levantar marés
É muita vida a desejar o alento
Que faz saber ao certo quem és
É funda a toca onde te escondes tanto
Tem a distância entre o silêncio e a voz
A vida rasga bocadinhos gastos do mundo
Vai descascando até chegar a nós"
na canção Outra Margem de Mim
quarta-feira, 30 de abril de 2008
terça-feira, 29 de abril de 2008
domingo, 27 de abril de 2008
sábado, 26 de abril de 2008
sexta-feira, 25 de abril de 2008
BSO de hoje
O dia da Revolução é uma data que me dá particular gosto em assinalar.
Não é apenas mais um daqueles feriados que nem sabemos bem a que se referem, em honra não se sabe muito bem de quem ou do quê.
Hoje comemora-se um dia que efectivamente mudou as nossas vidas, dos que estavam e dos que chegaram depois. Foi graças à acção de um grupo de valorosos homens que agora temos por ventura o bem mais precioso: a Liberdade.
Umas das mais belas canções portuguesas, que foi a senha de Abril. Letra de Jóse Niza e música de José Calvário.
quinta-feira, 24 de abril de 2008
Wicker Park
terça-feira, 22 de abril de 2008
"Para mim, a grande vantagem da tecnologia é a globalização da estupidez."